"TARDE DE FUTEBOL" 60X80 - 2016
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
terça-feira, 18 de novembro de 2014
LUZ E COR
Quando
se fala das cores, Devemos primeiro mencionar a “Luz”, pois é através dela que
são produzidas as cores que percebemos.
Acredito que alguma vez você já se questionou:
Qual a cor da luz do Sol? Branca? Amarela? Bom, primeiro vamos entender a
questão da Luz.
Segundo
o cientista inglês, Isaac Newton, A luz do sol aparentemente branca, é, na
verdade, composta
de luzes de todas as cores visíveis do Arco-Íris.
São elas: Vermelho,Alaranjado,Amarelo,Verde,Azul,Anil,Violeta.
Newton
descobriu esse fenômeno, através da seguinte experiência: Num quarto escuro, deixando
passar tão somente por um furo, um raio de luz solar e interceptando esse raio
com um prisma conseguiu decompor a luz branca nas cores do arco- Íris.
Imagem- Internet (http://wwwvahistoriadaarte.blogspot.com.br)
Anos
mais tarde o físico Young fazendo uma experiência contrária a de Newton obteve
uma nova descoberta.
Projetando seis fachos de luz com as seis cores do prisma
produziu a luz branca. Young reduzindo os fachos de luz chegou se a
seguinte conclusão: Com apenas três cores (Luz) conseguimos compor a Luz
branca: Vermelho, Azul e Verde.
Composição da Luz branca
E
misturando as cores aos pares obteve as demais: Azul, Púrpura e Amarela.
imagem internet(http://tiranosdascores.blogspot.com.br)
Bom,
como disse no início do post, As cores que percebemos são produzidas pela Luz
que é projetada sobre um corpo; Sem a luz não há cor... Soa até óbvio demais.
Quando
a luz do sol ilumina um corpo ou objeto algumas dessas cores (luz) são
absorvidas pelo objeto, enquanto outras são refletidas na direção dos olhos que
as percebem. Esse fenômeno nos permite dizer qual a cor dos objetos.
imagem internet(http://nunomsilva.blogspot.com.br)
BIBLIOGRAFIA
Parramón,
Jose M. Así Se Pinta – Ed.Parramón,1979.
Pedrosa,Israel.
Da cor à cor existente.Ed.Universidade de Brasília - 3° edição.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Estudo -30x40 ( Alla prima)
Fiz esse estudo alla prima juntamente com alguns amigos artistas.O resultado final ficou bom, apesar de ainda não ter chegado no resultado esperado, uma pintura mais solta,gestual.
Tentarei mais tarde com outros temas do natural.,Até chegar no objetivo.
Mestres da pintura - JOHN HENRY YEEND KING
JOHN
HENRY YEEND KING (1855-1924) Pintor realista britânico. John Henry Yeend King foi um importante
artista do gênero vitoriano e paisagista. Ele nasceu em Londres, em 21 de
agosto de 1855. e começou a sua educação como um coroinha na Igreja. Ele
continuou seus estudos na Faculdade de Filologia, passou três anos em uma
fábrica de vidros antes de dedicar sua vida a sua arte. Ele estudou com William
Bromley e também com Bonnat e Cormon em Paris.
Depois foi estudar pintura com o artista vitoriano William Bromley, RBA,
em seguida, ele viajou para Paris para estudar com Leon Bonnat (1833 - 1922) e
Fernand Cormon (1854-1924).
Sua formação acadêmica em Paris,
juntamente com uma influência definitiva dos realistas e impressionistas
franceses, ajudou a moldar seu estilo totalmente amadurecido de figuras
cuidadosamente modelados, técnica plein air e coloração negrito. Yeend viveu em
Londres durante a maior parte de sua vida, no entanto, como muitos de seus
contemporâneos, o seu coração estava “ no país”.
Ele viajou por toda a Inglaterra e França
em busca de assunto adequado. Em 1885 ele escreveu e ilustrou um artigo
intitulado "A Round in France"( Ao redor da França) para The Magazine
of Art . Sua especialidade era cenas de gênero rústico e o campo - quase nunca
mostrando as cidades altamente industrializadas. Suas pinturas retratam meninas
bonitas agrícolas (muitas vezes utilizando a própria filha como modelo) no
trabalho no campo ou na fazenda - assim como o artista realista francês Julien
Dupré, ou mulheres em repouso em paisagens tranquilas ou jardins cottage (Casa
do campo).
Em 1881 ele se casou com Edith Lilian
Atkinson, filha de TL Atkinson (o gravador mezzotint),
e
eles tiveram uma filha - Lilian (que se tornou uma artista). Yeend King era um
artista importante e influente, e foi observado pelo The London Times em um
artigo em 06 de junho de 1924.
Em 1879, ele foi eleito para a Royal
Society of artista britânico (RBA) e em 1886 ele foi eleito para o Instituto
Real de Pintores em Aquarela (da qual mais tarde se tornou vice-presidente).
Ele também foi membro do Instituto Real
de Pintores em óleo - Cores e foi um expositor frequente em todas as grandes
salas de exposições, mostrando 115 obras na RBA, de 38 anos, no RI e 94 na
Royal Academy. Yeend King também exibiu pinturas em toda a Europa e os Estados
Unidos – ganhava medalhas em Paris, Berlim e Chicago.
Foi no Royal Academy exposição de 1897,
que o Conselho da RA, como curadores para a coleção permanente em New South
Wales, comprou o Jardim do Rio e, em 1898, a Galeria Tate, sob o legado
Chantrey, comprado ordenha Tempo.
Obras em acervos públicos: De Green to
Gold (c.1889) - Walker Art Gallery, Liverpool Paisagem com um moinho de vento -
Leicestershire Museus e Galerias de Arte, Leicester Rio Banks e flores (1909) -
Galeria de Arte Rochdale, Inglaterra A Casa Garden, Braemar - Stockport Art
Gallery, na Inglaterra O Woodyard - Leeds City Art Galleries, Inglaterra
Paisagem - City Art Gallery, Manchester Lathkill Dale, Derbyshire - Graves Art
Gallery, na Inglaterra Tempo Ordenha - Tate Gallery, Inglaterra Meninas
Pastoreio Geese - Oldham Art Gallery, na Inglaterra O Millstream - Oldham Art
Gallery, na Inglaterra. -fonte:http://www.rehs.com/ henry_john_yeend_king.htm
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Pequenos formatos / Estudos do natural
Saber desenhar é premissa para o desenvolvimento do pintor,saber desenhar é ter o domínio suficiente para representar com qualidade o que se vê no real, ou no imaginário. O traço está para o desenho como a pincelada está para a pintura. São o mesmo, ambos elementos de expressão.
"Garrafa transparente" 18X24 cm
"ALLA PRIMA " Considerado por alguns o método mais difícil, mas é também o método que permite resultados mais expressivos e espontâneos.
"Uvas" 18X24 cm
"Garrafão ,manga e caneca" 30X40 cm
sábado, 30 de março de 2013
A ARTE REALISTA
REALISMO
O termo Realismo é utilizado na História da
Arte para designar representações objetivas, sendo utilizado como sinônimo de
naturalismo. A palavra realismo designa uma maneira de agir,
de interpretar a realidade. Esse comportamento caracteriza-se pela
objetividade, por uma atitude racional das coisas pode ocorrer em qualquer
tempo da história.
França, Século XIX. Surge um movimento
artístico chamado Realismo, Este pregava o fim dos temas ligados ao passado (cenas
heroicas ou belezas idealizadas, como no romantismo. Nas
tradições de Grécia e Roma) ou representações religiosas em nome de
uma arte centrada na representação do homem da época, em temas sociais e
ligados à experiência concreta, a inspiração na razão e na ciência, além da
referência à vida e aos costumes das classes média e baixa.
Os Realistas pintavam as cenas da vida
cotidiana e flagrantes populares, impregnado das ideias socialistas da época, Representava
aquilo que estava diante dos seus olhos, cenas do cotidiano popular, Essa é a característica
típica do realismo.
Um dos primeiros pintores considerados realistas é Jean-Baptiste
Camille Corot (1796 - 1875) que, com sua pintura de paisagens provocou a
admiração de artistas posteriores como Cézanne.
Jean-Baptiste Camille Corot foi um dos pioneiros a considerar os desenhos
que realizava ao ar livre como obras acabadas, que não necessitavam dos
estúdios.
O quadro é retratado sem
ornamentos, Não há seres imaginários, mitológicos ou fantásticos. Apenas a
beleza natural da natureza.
Jean-François Millet (1814-1875),
Sensível observador da vida campestre, criou
uma obra realista na qual o principal elemento é a ligação atávica do Início com a terra. Foi educado num meio de profunda religiosidade e respeito pela
natureza. Trabalhou na lavoura desde muito cedo. Seus numerosos desenhos de
paisagens influenciaram, mais tarde, Pissarro e Van Gogh.
As Respigadeiras- 1857 84x111cm
A
pintura realista começou a se manifestar no tratamento dado à paisagem, que
trocou a exaltação romântica e se atendo à reprodução desapaixonada e neutra. A
passagem do romantismo para o realismo expressa uma tentativa de romper com as
concepções do ideal de beleza da época. A arte realista passa a ser um meio
para denunciar uma ordem social que considerava injusta; a arte manifesta um
protesto em favor dos oprimidos.
The Angelus 1857 – 55,5x66cm
Provavelmente o artista presenciou a cena, algo
que os pintores realistas costumavam fazer. Eles iam ao o local que pretendiam
retratar, faziam esboços e depois retocavam os desenhos em seus ateliês.
A
representação realista, quando comparada a uma pintura romântica, não apresenta
fortes expressões faciais; há preocupação com a exatidão do desenho e uma
preocupação excessiva com o acabamento do quadro.
A maior
expressão do Realismo foi o francês Gustave Courbet.( 1819-1877). Sua
pintura é dotada de um sentimento de vitalidade natural ao abordar cenas do
cotidiano, É o que provam suas telas abaixo.
Mulheres Peneirando Trigo- 131 x 167 cm
Praia
de Normandia 1875 - 61,3 X 90.2 cm
A
pintura, dizia Courbet, é uma arte essencialmente objetiva e consiste na
representação das coisas reais e existentes. Um motivo abstrato, invisível, não
pertence ao domínio da pintura. A imaginação na arte consiste em saber achar a
expressão completa de uma coisa existente, jamais na sugestão ou criação da
mesma.
Os
Realistas pintavam diferente dos Românticos e dos neoclássicos: pintavam como
se tivessem documentando, sem que suas pinturas fossem fiéis, exatas,
verdadeiras fotografias da realidade, mesmo porque o Realista era bastante
sintético, eliminando o que lhe parecia supérfluo e inexpressivo. Portanto ser
Realista não era ser exato, mas verdadeiro.
fonte:http://www.historiadaarte.com.br
http://taislc.blogspot.com.br
http://urs.bira.nom.br
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domingo, 24 de fevereiro de 2013
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